O uso da tecnologia tornou-se imprescindível para facilitar o cotidiano das pessoas. Devido a essa realidade, novas informações são absorvidas constantemente. Com isso, as universidades devem correr atrás para acompanhar a evolução tecnológica e atender a demanda de mercado.

Algumas das metodologias convencionais de estudo e antigas práticas pedagógicas já não fazem mais parte das salas de aula. Um plano de aprendizado atual pode contar com uma série de novidades tecnológicas e para atender a um novo perfil de alunos, é preciso inteirar-se sobre as tendências de educação e aplicá-las na rotina acadêmica.

Pensando em como preparar sua instituição para melhorar a qualidade da docência, separamos algumas novidades que prometem trazer grandes mudanças na educação. Boa leitura!

Lousas digitais

As lousas digitais já são uma realidade em diversas instituições do Brasil e pode-se constatar que esse recurso possui bem mais recursos que o tradicional quadro-negro.

Resumidamente, pode-se dizer que a lousa digital opera como um painel de PC, repleto de funcionalidades e sensível ao toque. Por meio dela, os professores conseguem trabalhar as matérias com seus alunos com mais riqueza e abrangência.

Essa tecnologia permite que o professor tenha, em um só dispositivo, dentre outras vantagens, a possibilidade de utilizar em aula funcionalidades multimídia e potencializar suas instruções com a apresentação de hiperlinks.

Com a lousa digital, nenhum assunto visto durante a aula é prejudicado, pois eles podem ser gravados e compartilhados posteriormente. Isso evita que, no momento da explicação, os estudantes percam o raciocínio por terem que copiar com pressa a matéria da lousa, antes que o professor a apague.

Aprendizagem adaptativa

Também conhecida como “Adaptative Learning”, é um método de educação que está se tornando popular no mundo todo. O diferencial dessa tendência são as matérias que podem ser acompanhadas de exercícios, imagens e vídeos, o que deixa as aulas mais interativas.

Além disso, o poder de concentração e fixação dos assuntos abordados tendem a ser mais efetivos, graças ao dinamismo que essa funcionalidade propõe aos alunos.

Tecnologia na nuvem

Essa tendência está ganhando cada vez mais espaço, tendo em vista que as universidades começam a notar as inúmeras vantagens dessa tecnologia. Ela permite que os estudantes:

  • comecem um trabalho na faculdade, pela internet, e possam concluí-lo em casa (ou em qualquer outro local), e vice-versa;
  • trabalhem com arquivos e aplicativos sem que seja preciso instalá-los em um dispositivo, o que elimina a necessidade de um aparelho de grande potência e com grande memória;
  • façam tarefas em grupo, de modo cooperativo, ainda que os integrantes estejam fisicamente separados.

Gamificação

Por muito tempo as universidades se mantiveram fora da realidade que os estudantes tinham fora dela.

Se na instituição eles viam-se obrigados a seguir métodos antiquados de ensino, baseado no uso de quadro-negro, aulas expositivas e livros; em casa ou na rua, tinham acesso total a dispositivos tecnológicos bastante chamativos e divertidos, como celulares, computadores e videogames. Isso causava uma espécie de bloqueio mental, fazendo com que os alunos fossem, aos poucos, perdendo o interesse pelas aulas.

No entanto, com o intuito de tornar a metodologia mais criativa, interessante e motivadora, gradualmente os jogos eletrônicos, outrora ligados somente ao entretenimento, passaram a ser aplicados nos métodos educacionais, o que iniciou uma tendência tecnológica chamada de gamificação.

Essa tecnologia faz com que as matérias sejam trabalhadas em sala utilizando-se de táticas próprias dos jogos eletrônicos. Dessa forma, os estudantes participam de desafios, competições e ganham prêmios. Isso estimula o senso crítico, o raciocínio lógico, o desenvolvimento cognitivo e faz com que aprendam de maneira mais descontraída e leve, mas não menos eficiente.

Viu só como as mudanças na educação são imprescindíveis para o sucesso do ensino universitário? Para isso, é preciso se preparar para seguir a demanda tecnológica, pois o hábito digital já faz parte do cotidiano da grande maioria dos estudantes.

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